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23 Feb 2019 08:44
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<h1>Curr&iacute;culo Com finalidade de Qu&ecirc;?</h1>

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<p> Conhe&ccedil;a As Oportunidades Nas Faculdades E Os Cursos Oferecidos Para o 2.&ordm; Semestre de quarenta e seis segmentos de neg&oacute;cios pesquisados, apenas 16 tiveram organiza&ccedil;&otilde;es identificadas espontaneamente com o conceito de “consumo consciente” pelos 1.520 entrevistados. No polo oposto, o das companhias mais associadas ao consumo consciente, se afirmam redes varejistas (P&atilde;o de A&ccedil;&uacute;car), fabricantes de eletrodom&eacute;sticos (Electrolux) e de cosm&eacute;ticos (Natura). No caso do varejo, o efeito afirmativo pode ser atribu&iacute;do ao maior contato direto do fregu&ecirc;s com a organiza&ccedil;&atilde;o, o que torna menos dif&iacute;cil tangibilizar as pr&aacute;ticas de consumo consciente adotadas por essas companhias, justifica Stella. Como o estudo envolveu bem como estilos econ&ocirc;micos, a sabedoria do comprador a respeito das ofertas mais vantajosas de uma estabelecida loja ou mercado influiu no resultado conclus&atilde;o.</p>

<p> Guia Completo Para Tornar-se Um Empreendedor Digital De Sucesso , foi a inclus&atilde;o de uma loja virtual (Mercado Livre) pela tabela das organiza&ccedil;&otilde;es que mais representam o conceito de consumo consciente. Pro fregu&ecirc;s, um website apto de oferecer bons descontos ou ofertas permite ao consumidor maximizar seus recursos, evitando o desperd&iacute;cio de dinheiro. As lacunas na comunica&ccedil;&atilde;o em alguns segmentos empresariais ajudam a elucidar j&aacute; que 63,55% dos brasileiros enxergam o consumidor como principal respons&aacute;vel pelas atitudes conscientes em rela&ccedil;&atilde;o ao consumo. “Como as iniciativas das companhias relacionadas ao consumo consciente ainda s&atilde;o mal divulgadas, o fregu&ecirc;s brasileiro se v&ecirc; como a fra&ccedil;&atilde;o principal do processo”, explica Stella.</p>

<p>O aumento do n&iacute;vel de endividamento do cliente brasileiro, alavancado por um crescimento da renda real de 4,1% ao ano nas &uacute;ltimas duas d&eacute;cadas, aparece refletido na procura. Paralelamente &agrave; amplia&ccedil;&atilde;o do mercado brasileiro, houve uma transforma&ccedil;&atilde;o qualitativa no perfil do comprador, reitera Roberto Meir, especialista em rela&ccedil;&otilde;es de consumo e idealizador da pesquisa.</p>

<p>“O brasileiro est&aacute; em um recurso que n&oacute;s conceituamos como a chamada evolu&ccedil;&atilde;o do fregu&ecirc;s. Muita gente confunde evolu&ccedil;&atilde;o com mudan&ccedil;a. &Eacute; relevante fazer esta discernimento: o consumidor n&atilde;o est&aacute; mudando, ele est&aacute; evoluindo”, diz Meir, acrescentando que o consumidor no Brasil est&aacute; ainda mais informado, exigente e seletivo. Ao avaliar o consumo pelo vi&eacute;s social, os respondentes do estudo demonstraram tua inquieta&ccedil;&atilde;o em “evitar obter produtos de empresas envolvidas em casos de investiga&ccedil;&atilde;o infantil e servi&ccedil;o em locais inadequados”. Essa iniciativa foi associada ao consumo consciente individual por 55,33%. Ainda dentro do &acirc;mbito social, as manifesta&ccedil;&otilde;es de estrada foram pouco relacionadas a atitudes individuais de consumo consciente, sendo destacadas por s&oacute; 11,71% dos brasileiros.</p>

<p>Isto evidenciaria um desgaste deste tipo de protesto, por conta dos transtornos gerados para a popula&ccedil;&atilde;o em diferentes n&iacute;veis da sociedade. No estudo “Consumo consciente” foram ouvidos homens e mulheres das classes A, B e C, de vinte e um anos a sessenta e cinco anos, residentes nas cidades de S&atilde;o Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Curitiba. Entre as empresas que mais adicionam o conceito de consumo consciente, de acordo com a busca da Shopper Experience e da “Consumidor Moderno”, uma das mais antigas conhecidas dos brasileiros &eacute; a Nestl&eacute;.</p>

<p>No pa&iacute;s desde 1921, a companhia su&iacute;&ccedil;a foi a vencedora pela ordem “alimentos”, com 26,36% das prefer&ecirc;ncias. “&Eacute; uma companhia que tem um servi&ccedil;o muito potente de valoriza&ccedil;&atilde;o do fregu&ecirc;s. Ao longo dos anos, a marca construiu uma conex&atilde;o de confian&ccedil;a”, diz Stella Kochen Susskind, da Shopper Experience, lembrando que a corpora&ccedil;&atilde;o &eacute; fonte no segmento de alimenta&ccedil;&atilde;o pra meninos.</p>

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<p>Os investimentos pesados da Natura pra se consolidar como uma marca ligada &agrave; sustentabilidade surtiram efeito, uma vez que a marca ganhou na ordem “higiene pessoal e perfumaria”, com o mais grande percentual (60,83%) entre as corpora&ccedil;&otilde;es citadas pelos entrevistados. No segmento de fast food, o McDonald’s foi a campe&atilde;o no quesito consumo consciente. Entre os fabricantes de eletrodom&eacute;sticos, a sueca Electrolux foi a mais relacionada ao consumo consciente. “S&atilde;o produtos com os quais o cliente tem contato constante em casa”, explica Stella. “Al&eacute;m disso, a corpora&ccedil;&atilde;o privilegia perguntas como pequeno consumo de &aacute;gua e de energia, tendo como exemplo.</p>

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